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Cresceu em 70% fatia de mercado dominada por Provedores Regionais de Internet Fixa

ais de 42 milhões de casas estão oficialmente conectadas e ativas no mundo tecnológico (desse valor, cerca de 39 milhões estão em áreas urbanas). A partir de tais dados, é possível notar que a demanda de procura à rede cresce de forma absurda.

Pode-se inferir que tal crescimento seja em decorrência do fato de que tudo (sim, praticamente tudo) pode ser realizado a partir da internet; indo das compras em e-commerce, passando por marcações de consultas em sites de clínicas e chegando a transações bancárias em aplicativos de grandes bancos. Ou seja, estar desconectado pode fazer com que a vida do cidadão se torne pouco prática.

Sob tal premissa, destacam-se os empreendedores que trabalham disponibilizando esse acesso: os provedores de internet.

De 13% de fatia de mercado em 2015, pequenos Provedores de Internet cresceram 70%

Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o Brasil possui, atualmente, cerca de 30 milhões de contratos de banda larga ativos. Sendo assim, provedores de internet estão em alta dentro de um mercado completamente voltado para tecnologia.

Frente a tais informações (e fazendo um compêndio inteligente de tudo que já foi explanado), os provedores regionais podem se esbaldar. Em um mercado de muita competitividade, primordialmente em decorrência do custo operacional e o pouco retorno comercial, grandes empresas que comercializam internet fixa, no Brasil, acabam deixando de atender uma demanda considerável da população. Dentro de tal cenário, entram as empresas de pequeno e médio porte: os provedores regionais.

Nos últimos anos, os provedores regionais registraram um crescimento de cerca de 70% em relação a épocas anteriores, primordialmente, pela valorização dos pontos de acesso via fibra ótica.

A demanda por pequenos Provedores de Internet migrou para área urbana e fez com que investidores “ficassem de olho”

Estudos mostram que os provedores de pequeno e médio porte vêm ditando o ritmo de expansão do serviço de banda larga brasileiro. Em uma visão mais precisa, destaca-se que, em 2015, esse pequeno grupo de empresas detinha cerca de 13% do mercado de banda larga fixa. Hoje, essa posição mudou e, não somente em centros urbanos, os provedores regionais são os detentores do poder da internet fixa. Tal fato tem chamado muito a atenção dos investidores. O que é ótimo para manter o crescimento dos empreendimentos de médio e pequeno porte de provedores de internet.

Fundos de investimento estão financiando participantes locais para expandir e modernizar suas redes, bem como desenvolver novos serviços além da conectividade, como data center e computação em nuvem. Alguns participantes locais cresceram o suficiente para fornecer conectividade inteiramente com sua própria rede, especialmente em locais mal atendidos ou não cobertos pelas incumbentes concessionárias e outros participantes.

Existem muitas dificuldades que podem ser sanadas por uma boa contabilidade

Em contrapartida ao crescimento muito positivo desse mercado, os provedores de internet regionais também acabam enfrentando o desafio da regularização. De acordo com a Abrint (Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações), o número de empreendedores do ramo de provedores de internet que estão “vivendo” de forma irregular no mercado é exorbitante. Porém, tende a diminuir.

Fonte: Terra

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